Assustada, a mulher e a família perderam até a fome devido à aparência repugnante daquilo que estava no meio do molho.
Ao lado da filha, que é nutricionista, a dona de casa Solange Aparecida Borges procurou a Vigilância Sanitária. O objeto estranho foi identificado como sendo um sapo, mas os fiscais sanitários disseram que pouco poderiam fazer porque a embalagem já havia sido aberta. O responsável pela Vigilância Sanitária de Franca, José Conrado Neto, disse que os laboratórios não costumam pegar produtos abertos para analisar.
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