sábado, 9 de março de 2013

PREFEITURA é comparada a uma ‘bomba de Hiroshima’ e provoca debate entre vereadores

A herança administrativa do prefeito Luciano Duque foi alvo de um intenso debate na Câmara Municipal de Serra Talhada, logo no ínicio da semana. Quem deu o mote foi o líder da oposição, Gilson Pereira (PSD), que fez uma comparação no mínimo diferente.
“Tenho pena do prefeito Luciano Duque que recebeu uma herança maldita. Na realidade, ele recebeu uma bomba de Hiroshima que pode estourar a qualquer momento”, disse Pereira, provocando o atual prefeito a esclarecer os débitos herdados do ex-prefeito Carlos Evandro. “Ele precisa fazer isto para não se prejudicar. È a lei”, relatou Gilson Pereira na tribunna da Câmara.
A defesa partiu do líder do governo, Nailson Gomes (PSC), que discordou da comparação inusitada do seu colega de parlamento. “Luciano pegou uma cidade em desenvolvimento e não com estopim aceso. Não existe este negócio de ‘bomba-relógio’. E mais: estão chegando obras estruturadoras para Serra Talhada”, reforçou Gomes.

O debate em torno das finanças da prefeitura ocorre num momento delicado no governo petista. A prefeitura sofreu uma queda drástica no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entretanto, o prefeito Duque, desde janeiro, vem honrando compromissos de folhas salariais atrasadas do seu antecessor. “Quem trabalhou tem que receber. O salário é um direito sagrado do trabalhador”, justificou Duque. Por outro lado, o secretário de Finanças, Marcondes Osório, informou ao FAROL que o volume de débitos com os fornecedores ainda está sendo avaliado pela equipe do governo.s

A herança administrativa do prefeito Luciano Duque foi alvo de um intenso debate na Câmara Municipal de Serra Talhada, logo no ínicio da semana. Quem deu o mote foi o líder da oposição, Gilson Pereira (PSD), que fez uma comparação no mínimo diferente.
“Tenho pena do prefeito Luciano Duque que recebeu uma herança maldita. Na realidade, ele recebeu uma bomba de Hiroshima que pode estourar a qualquer momento”, disse Pereira, provocando o atual prefeito a esclarecer os débitos herdados do ex-prefeito Carlos Evandro. “Ele precisa fazer isto para não se prejudicar. È a lei”, relatou Gilson Pereira na tribunna da Câmara.
A defesa partiu do líder do governo, Nailson Gomes (PSC), que discordou da comparação inusitada do seu colega de parlamento. “Luciano pegou uma cidade em desenvolvimento e não com estopim aceso. Não existe este negócio de ‘bomba-relógio’. E mais: estão chegando obras estruturadoras para Serra Talhada”, reforçou Gomes.
O debate em torno das finanças da prefeitura ocorre num momento delicado no governo petista. A prefeitura sofreu uma queda drástica no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), entretanto, o prefeito Duque, desde janeiro, vem honrando compromissos de folhas salariais atrasadas do seu antecessor. “Quem trabalhou tem que receber. O salário é um direito sagrado do trabalhador”, justificou Duque. Por outro lado, o secretário de Finanças, Marcondes Osório, informou ao FAROL que o volume de débitos com os fornecedores ainda está sendo avaliado pela equipe do governo.

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