quarta-feira, 15 de maio de 2013

Evangélicos inimigos públicos dos gays



Segundo a “Lado A”, o Pastor Silas Malafaia, que foi eleito o segundo maior inimigo público dos gays no Brasil (mantendo a posição de 2010), possui um discurso que “pode ser identificado em diversos outros homofóbicos, inclusive em criminosos que cometeram assassinato de homossexuais”. Já o Senador Magno Malta, que no ano passado foi eleito o inimigo público dos gays número um, ficou em quinto lugar devido a sua luta contra a PLC 122.
Já o deputado e radialista carioca Eduardo Cunha ficou em sexto lugar devido a seu projeto de lei contra a heterofobia e por ser crítico ao Kit Gay do MEC. A revista ainda afirmou que Eduardo faria parte dos deputados que defendem que “(…) ofender homossexuais é um direito garantido pela liberdade de expressão e de culto, quando usado argumentos religiosos”. O vereador assembleiano Carlos Apolinário entrou na lista em sétimo lugar, entre outras coisas, por ser contra a distribuição de gel lubrificante na Parada Gay e por ter feito um projeto para que o evento seja retirado da av. Paulista, assim como a Marcha para Jesus foi, porém não teve sucesso.
O Pastor Edino Fonseca, deputado estadual pelo Rio de Janeiro, ficou em nono lugar entre os inimigos públicos dos gays por ter criado um projeto de lei, não aprovado, que visava auxiliar homossexuais que quisessem se tornar heterossexuais. Já Julio Severo, blogueiro evangélico e ativista pró-família, caiu cinco posições e foi listado em décimo lugar no ranking devido a suas idéias, publicações e crenças.
Em comparação com o ranking de 2010, deixaram de estar na lista os políticos ligados a Igreja Universal Walter Brito Neto e Marcelo Crivella, o Bispo Robson Rodovalho da Igreja Sara Nossa Terra e a psicóloga Rosângela Justino.

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