Recém-eleito
presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o
pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se compara à ativista cubana Yoani
Sánchez ao afirmar que sofre perseguição de simpatizantes de uma
'ditadura da desinformação'. Feliciano disse que sofre ameaças de morte
desde que foi indicado para a vaga destinada ao seu partido na comissão,
e avalia pedir proteção policial para ele e sua família.
'A
situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me
sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani
Sánchez', disse, em referência à blogueira crítica do governo de Cuba,
que enfrentou protestos no Brasil.
Feliciano
já sofre pressão para renunciar ao posto. Há na internet petições de
movimentos sociais com mais de 50 mil assinaturas pedindo seu
afastamento. 'Não estou preocupado. Isso é democracia', disse. 'Tenho no
meu site uma petição muito maior. São 120 mil e só faz crescer.'
(Da
Folha de S.Paulo - Tai Nalon)
http://www.blogdocauerodrigues.com/
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